Postado em 10 de maio de 2024 por sn-admin
Em uma entrevista concedida para a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), pelo diretor de habitação da CAIXA, Rodrigo Wermelinger, foram abordados diversos aspectos relacionados ao Selo Casa Azul + CAIXA, uma certificação de sustentabilidade para empreendimentos habitacionais. Esta certificação não apenas promove práticas sustentáveis na construção, mas também oferece uma série de benefícios tangíveis e intangíveis para investidores, compradores e o meio ambiente.
Wermelinger explica que o Selo Casa Azul atua como uma régua para medir e classificar o conceito complexo de sustentabilidade em três pilares: ambiental, social e econômico. Desde sua criação em 2009, o selo tem sido concedido a 463 empreendimentos, demonstrando um aumento significativo na adesão nos últimos anos devido a atualizações que o tornaram mais atrativo para o mercado.
Os empreendimentos elegíveis para a certificação são habitacionais, condomínios ou loteamentos financiados por clientes Pessoa Jurídica junto à CAIXA. Ao optar por empreendimentos certificados, os investidores e compradores podem desfrutar de uma série de vantagens, incluindo maior confiabilidade e qualidade do imóvel, economia de custos a longo prazo, especialmente em eficiência energética, e atendimento à demanda crescente por produtos sustentáveis.
O processo de concessão do Selo Casa Azul ocorre em duas fases: a Fase Projetar, onde o empreendedor apresenta a proposta com os critérios a serem atendidos, e a Fase Habitar, onde os critérios são verificados em obra. A certificação possui quatro níveis de gradação: Cristal, Topázio, Safira e Diamante, concedidos de acordo com a pontuação alcançada nos 50 critérios de avaliação, além de identificadores #mais para projetos que se destacam em áreas específicas.
Em resumo, o Selo Casa Azul + CAIXA não apenas promove a sustentabilidade na construção habitacional, mas também oferece uma maneira tangível de avaliar e reconhecer o compromisso com práticas sustentáveis, beneficiando investidores, compradores e o meio ambiente como um todo.
Fonte: CBIC